A cidade era invisível.
Os pensamentos se escondiam
Por trás das portas fechadas.
As dúvidas caminhavam...
Formigas irrequietas.
Subiam e desciam as paredes.
Perdiam o rumo.
Procurando incessantemente.
Um pretexto para descobrir
O destino sensato.
Precisavam seguir...
Até tropeçarem na lucidez.
No chão escorregadio da realidade.
Inútil o caminho, desistiram.
A cidade era invisível.
Vazia.
Sem futuro.
Com almas sem nome.
O destino sensato.
Precisavam seguir...
Até tropeçarem na lucidez.
No chão escorregadio da realidade.
Inútil o caminho, desistiram.
A cidade era invisível.
Vazia.
Sem futuro.
Com almas sem nome.
ESCRITORES INDEPENDENTES 77
Elisa Alderani
terça-feira, 16 de março de 2010
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