Frutos das minhas entranhas
Doces sabores da minha vida
Luzes do meu amanhecer
Aconchego do meu coração
Sinto o calor de suas peles
Formadas: células por células
Minha outra metade
Parte de mim rumo a vocês
André, Adriana e Andrea
Razão do meu viver
Orgulho desta mãe
Que caminha pela vida
Apreciando estes bem querer
Não tem preço que pague
O nosso reviver!
E quando na calada da noite
Vejo-os adormecerem
Sinto-me enaltecida
Nesta terra querida
Um dia lhes conceberem
Maior presente de Deus
Dádiva divina,
Peço a virgem Maria
Que lhes guardem noite e dia
Pois é assim que se cria
E é assim que quero dizer:
Frutos do meu ventre!
Célia Regina Andreoli
terça-feira, 16 de março de 2010
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