Palmeiras da minha terra,
Em solo fértil lançadas
Esguias, dengosas
O tempo as conservou
Em eterna juventude
Palmeiras da minha terra,
Dos meus encantos
Da minha querida infância
Me viram criança
Me viram crescer
Imóveis mas com carícia
Me cerceavam
Em tuas sombras brincando
À beira do ribeirão
Debruçada nos balaústres
As águas corriam...
Corri no tempo, o tempo correu...
Corremos em paralelas,
Em disparada.
Palmeiras da minha terra,
Dos meus encantos,
Da minha infância
Da minha Ribeirão Preto
Passaram o século e o milênio
Unidas ultrapassamos,
Acompanhando o progresso
Deste pólo grandioso
Restando a saudade, sem regresso!
Aparecida Malachias Gasparini
terça-feira, 16 de março de 2010
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